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Resenha: As cores de Laurinha.

domingo, abril 13, 2014 Unknown 2 Comments


Resenha by: Isabella Fernandes


Como eu já havia dito, o mês de março foi um mês que eu estava com uma ressaca literária do caramba, e eu só li livros infantis, sim, livros infantis só pra ler em 1 dia e não ler mais nada (sempre lia do sábado pro domingo, confesso). Mas As cores de Laurinha era meu livro favorito na infância e continua sendo. O dia das mães estava chegando e Laurinha queria comprar uma bolsa dourada pra sua mãe, mas ela era só uma criança, não tinha dinheiro. Mas oque toda criança tem? Imaginação. Laurinha teve uma ideia pedir ajuda aos seus lápiz para fazer lindos desenhos para vender. Durante o livro vemos personagens com personalidades diferentes, e quem são eles, os lápis e a borracha. Laurinha tem ai uns problemas com alguns deles, mas tudo se acerta e ela faz muitos desenhos, um mais lindo que o outro mas havia um problema, como iria vender se sua mãe não deixava sair sozinha na rua? Então seu lápis a deu uma ideia, fazer um cartaz, uma propaganda, para atrair fregueses, e novamente vemos Laurinha recebe a ajuda do lápis para escrever, e então ela aprende a escrever pela primeira vez. E então com um cartaz escrito "Você quer comprar lindos desenhos? Fale com a Laurinha" ela sentou em uma mesinha na frente do portão e esperou. Quando souberam da iniciativa de surpreender sua mãe com um presente vendendo seus presentes, pessoas que passavam por lá começaram a comprar. Mas mesmo assim não havia dinheiro suficiente, mas então o vendedor da loja fez um grande desconto e assim como todo livro infantil, teve um final feliz. Esse foi o primeiro livro que roubei da biblioteca da escola, e é o que eu vou guardar pra sempre, riscado, manchado, rasgado como está. Eu sempre vou amar ler e reler ele.

12º livro do ano.
Desafio 52 livros em 52 semanas.

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2 comentários:

  1. Eu tbm era superrrrrrrrrrrrrr apaixonada por esse livro e por causa dela tentei vender desenhos no meu bairro kkkk fiquei frustrada kkkk ngm quis kkkkk

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    1. Está brincando que eu não fui a única que fui vender desenhos mas foi frustante pois nenhum misero vizinho parou para comprar. Mas não deixei de amar o livro e até hoje guardo com todo amor.

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